O VENENO DO TEATRO

O VENENO DO TEATRO

Sobre o Espetáculo

DEVIDO AO GRANDE SUCESSO DE PÚBLICO E CRÍTICA, “O Veneno do Teatro” volta aos palcos, agora no Teatro J. Safra. Depois de 10 anos afastado dos palcos, Osmar Prado está de volta em um texto clássico e contundente do espanhol Rodolf Sirera, um dos dramaturgos contemporâneos de maior renome na Europa. No palco divide a cena com o premiado ator Maurício Machado e direção de Eduardo Figueiredo (diretor de inúmeros sucessos de público e crítica no teatro nacional).“O Veneno do Teatro cria envolvente suspense com Osmar Prado e Maurício Machado em jogo afiado. Os dois atores criam um jogo sofisticado e surpreendente” (Miguel Arcanjo _ crítico/ jornalista/ jurado APCA _ SP)Uma obra reconhecida e premiada em vários países, uma espécie de thriller, que trata de temas importantes e atuais. O texto propõe uma reflexão pertinente sobre a ética, estética, as máscaras das convenções sociais, o jogo do poder, em suma, a necessidade de autoconhecimento tão latente em todos nós, dentro dos limites da realidade e da ficção.

O texto de Sirera já foi traduzido para o Inglês, Francês, Italiano, Eslovaco, Polonês, Grego, Português (de Portugal e do Brasil), Croata, Húngaro, Búlgaro, Japonês entre outros idiomas. Foi encenado em mais de 62 países (Espanha, Inglaterra, França, Venezuela, Polônia, Grécia, Porto Rico, Argentina, México, Estados Unidos e Japão, etc), e coleciona prêmios mundo afora. O que traduz parte de seu sucesso, vitalidade e contemporaneidade. “O texto de Sirera oferece dois grandes personagens, de perfis e estruturas diferentes, que são defendidos com garra pelos intérpretes. O Veneno do Teatro, na concepção de Figueiredo, é uma peça de ideias, um daqueles espetáculos que deseja provocar o público com um texto que revela camadas inesperadas. A opção de levar ao palco a obra de Sirera prova a conexão de Figueiredo com o seu tempo na escolha dos projetos” (Dirceu Alves Jr.  _jornalista, escritor e crítico de Teatro/SP)Sempre em cartaz em algum país desde então, recentemente reestreou na Espanha e Argentina, depois de ter excursionado por alguns países, com grande êxito de público e crítica.  Em cena dois atores premiados, num vibrante duelo: O renomado ator Osmar Prado e o experiente Maurício Machado.Em cena dois atores premiados, num vibrante duelo: O renomado ator Osmar Prado e o experiente Maurício Machado. “O carisma de Osmar Prado é inigualável. Seu personagem é dúbio e possui uma fina camada de idiossincrasia. Sua paixão pelo teatro o leva ao limite da razão. A atuação de Maurício Machado vai crescendo numa espantosa velocidade e robustez. Entendemos, nesse momento, a escolha do parceiro. Dois gigantes, cada um de seu tempo.” Eliana de Castro (crítica de Teatro/SP)
Em nossa nova versão brasileira, o espetáculo assume uma postura atemporal, inspirado na década de 20 em Paris. “Em um momento com tantas adversidades, onde o homem apresenta sérios sinais de retrocesso e barbárie, a obra de Rodolf Sirera nos apresenta uma importante reflexão sobre civilidade, poder e até onde pode ir a crueldade do ser humano”, diz o diretor Eduardo Figueiredo. O espetáculo é todo pontuado com música ao vivo executado pelo violoncelista Matias Roque Fideles e tem direção musical de Guga Stroeter.

Duração: 70 minutos

Faixa Etária

TEATRO J SAFRA:

Rua Josef Kryss, 318
Barra Funda – São Paulo 


Temporada:

13 de Junho a 07 de Julho
Quinta/Sexta/Sábado 21h e Domingo 18h

Ingressos:

VALORES PARA GRUPOS:

Valor Único R$ 60,00

Mínimo 12 lugares

PAGAMENTO 10 DIAS ANTES DO ESPETÁCULO OU QUANDO A PRODUÇÃO SOLICITAR A ANTECIPAÇÃO DO PAGAMENTO.

btnres

MARCELO RUBENS

11-9 9889-9544

 

OSSADA

OSSADA

Sobre o Espetáculos:

OSSADA

A peça, que é inspirada nos textos de Maureen Lipman, Wislawa Szymborska e Laurie Anderson, conta com a dramaturgia assinada por Ester Laccava, Elzemann Neves  e João Wady Cury; e traz nela situações cotidianas de cinco mulheres: um pai em coma, o casamento de um filho, uma entrevista para a TV, os abusos familiares e um cigarro que nunca acende.  

Os monólogos têm em comum a figura da mulher “esgarçada” em sua existência. Personagens que desafinam diante das regras sociais e acabam “vazando”, deixando transparecer o animal indomesticável que habita em nós.

“Os textos colocam em questão a nossa capacidade de (con)viver em sociedade, na medida em que os tempos atuais fizeram cair as máscaras e criaram novas matizes para o ainda primitivo senso de sobrevivência’, explica Ester.

A mulher como sujeito, a mulher como objeto, a mulher […]. O universo das mulheres retratadas nos textos de Maureen Lipman, atriz e escritora britânica, ganha aqui a companhia de outras duas mulheres: a poetisa Wislawa Szymborska, polonesa ganhadora do Nobel em 2006, e Laurie Anderson, cantora, performer e artista plástica.

A dramaturgia de “Ossada” funde os escritos dessas mulheres num contexto que coloca em debate a trajetória do mundo enquanto humanidade, ou melhor, a capacidade do indivíduo em compreender a humanidade por um viés de fato humanístico.

Tudo é potencializado no sufocamento causado por frustrações dessas mulheres dentro de um cenário minimalista e selvagem. Numa instalação que remete a uma sala de museu de história natural, desdobramento do significado da palavra ossada.

Para trazer um frescor na linguagem e sensibilizar o espectador, que é convidado a questionar algumas constatações e crenças que já não fazem tanto sentido nos dias de hoje, a atriz cunha o termo de “teatro instalação performático libertário”, como direcionamento desse projeto. “A missão é provocar o público, revelando que ainda é possível fazer as pontes emocionais e afetivas no mundo globalizado”, destaca Laccava

 “Um grande sopro de um gigante que tomba esses temperamentos, colocando essas mulheres diante da fragilidade versus a força, na mesma intensidade, como se duas notas dissonantes encontrassem no universo fantástico um lugar possível de se harmonizarem”, finaliza a atriz e diretora.

 

Duração: 60 minutos

Faixa Etária

ARENA B3 :


Temporada:

Sábado e Domingo às 15h00

13 a 14 de Julho

Ingressos:

Preços para Grupos

Preço Único R$ 20,00

 

PAGAMENTO 10 DIAS ANTES DO ESPETÁCULO OU QUANDO A PRODUÇÃO SOLICITAR.

btnres

MARCELO RUBENS

11-9 9889-9544

 

NORMA

NORMA

Sobre a Espetáculo:

O sucesso se repete 20 anos depois. A temporada da nova montagem de ‘Norma’ foi tão bem recebida em São Paulo, que o espetáculo retorna à cidade em julho, a partir de 05/07, agora no Teatro Renaissance. Com direção de Guilherme Piva, ‘Norma’ traz Nívea Maria e Rainer Cadete nos papeis principais, com produção de Joana Motta e Edgard Jordão. O texto de Dora Castellar e Tônio Carvalho fala sobre Norma e Renato. Dois seres humanos que se movimentam de forma muito diversa pela vida. Ela é rígida, segue padrões, “leis”, códigos. Ele se permite correr riscos, fazer escolhas, mudar, renascer. A peça teve sua primeira versão em 2002 e percorreu o país por mais de quatro anos, com grande sucesso de crítica e público, marcando a história do teatro nacional. 

O texto mostra-se ainda mais atual, pois reafirma o poder transformador do acolhimento, da escuta, do amor. Duas pessoas machucadas pela vida se cruzam, se enxergam e tentam expurgar seus medos e fraturas, compreender o outro com todas suas incoerências e complexidades. “Duas dores se encontram para falar de um amor. É preciso ir fundo para enfrentar medos, preconceitos, crenças negativas, cascas que colocamos durante a vida para nos protegermos. Isso é muito lindo nessa peça, os personagens se afetam, se provocam até acontecer essa transformação. É uma peça que fala de amor e superação”, explica Piva. 

O espetáculo gerou uma identificação de todos os perfis de público, devido à universalidade do tema. “Ele fala sobre a liberdade de dialogar com o outro, expondo pensamentos, sentimentos, emoções, raivas, impulsos, sofrimentos, como em uma montanha-russa que nos ajuda, no final, a cair na real, ficar em paz, nos sentindo mais leves”, exalta Nívea. “Ele tem uma mensagem muito clara: viva e seja feliz, não devemos estar presos a conceitos e a ninguém’, vibra Rainer. 

Norma e Renato

Completamente solitária, Norma está no apartamento que acabou de alugar, quando conhece Renato, antigo inquilino do imóvel que aparece para pedir a ela que informe seu novo endereço e telefone aos que o procurarem. A liberdade de Renato incomoda Norma, as diferenças começam a vir à tona e o embate é inevitável. Mas expurgar as dores é também liberdade. E no decorrer do espetáculo revelações surpreendentes mudam os destinos dos personagens e novas possibilidades nascem do que antes parecia ser apenas o vazio. “Não somos uma coisa só. Passamos por milhares de sentimentos contraditórios a cada dia. E isso é o que mais procuro em um texto, falar do ser humano com sua montanha russa de emoções é também uma possibilidade de redenção”, enaltece Piva. 

O espetáculo nasceu de um engano. Certo dia, um dos autores, Tônio Carvalho, discou um número errado, sendo hostilizado pela mulher que estava do outro lado da linha. Ele divagou sobre que tipo de vida levaria essa pessoa para ser tão dura. Imaginou então uma mulher em crise e teve a ideia de batizá-la de Norma. E Renato aparece na vida dela justamente representando essa possibilidade de “renascimento”.

Guilherme Piva não esconde o entusiasmo de trabalhar com Nívea Maria e Rainer Cadete. “Esse é o desafio que eu mais gosto. Por ser ator, o foco do meu trabalho como diretor é o ator e toda a gama de sentimentos que ele consegue atingir. E estou com uma dupla de atores muito potente, que me instigam bastante, e que estão prontos e sedentos por esse mergulho”, vibra. Nívea também vibra com seu retorno aos palcos. “Meu maior desafio, como em todos os trabalhos que eu faço como atriz, é que o público veja a verdade das emoções, de tudo que esse trabalho vai me exigir, que ele esqueça a Nívea Maria e veja a Norma em mim”, explica Nívea. Rainer Cadete complementa: “O maior desafio como ator são as nuances da personagem, a dor de cada um, precisamos acessar isso com muita sensibilidade, não é algo que explode, é mais dolorido, difícil de externar”. 

Falar de amor, de liberdade é necessário, cada vez mais urgente. Ouvir o outro, respeitar as diferenças, dialogar. Só assim é possível transformar, renascer, abandonar as normas que engessam. Essa é a mensagem de um espetáculo que tocou as plateias brasileiras há mais de duas décadas e está pronto para provocar novas emoções. 

DURAÇÃO80 minutos.

TEATRO RENAISSANCE

Alameda Santos, 2233 – São Paulo


Temporada:

JULHO E AGOSTO DE 2024

Sextas, às 21h; Sábados, às 19h e Domingos, às 17h

Preços para Grupos

PREÇO ÚNICO PARA GRUPOS

R$ 85,00

GRUPOS COM MÍNIMO DE 12 PESSOAS

PAGAMENTO:

20 DIAS ANTES DO ESPETÁCULO, MAS A PRODUÇÃO PODE ANTECIPAR

 

btnres

MARCELO RUBENS

11-9 9889-9544